Tenha atenção a estas questões:
“Escolha
do imóvel
•
Se está limitado em termos financeiros, deve escolher uma casa adequada às suas
necessidades atuais e não às necessidades que pensa vir a ter daqui a cinco
anos. Caso contrário estará a comprar uma casa com divisões a mais e que
representa um encargo muito elevado
•
Outro factor a ter em conta é o potencial de valorização de uma casa. Não se
esqueça que há imóveis que valorizam mais que outros. A localização, a
tipologia e os acabamentos são os três grandes fatores que pesam na avaliação
de um imóvel.
Financiamento
•
Na maior parte dos casos é necessário recorrer a um crédito. Se é esse o seu
caso deve evitar um erro muito comum: comparar a oferta de crédito à habitação
em apenas dois bancos
•
Não basta olhar para os spreads oferecidos. O indicador mais fiável que servirá
de comparação é a TAE (Taxa Anual Efetiva). Isto porque esta taxa reflecte além
do indexante e do spread praticado pelo banco, as comissões de entrada, as
comissões de avaliação do processo e as comissões periódicas cobradas pelas instituições.
Quanto mais baixa for a TAE, mais barato ficará o empréstimo
Encargos extra
•
Não basta só contratar um crédito é preciso subscrever um seguro de vida e um
seguro multiriscos-habitação. O primeiro inclui coberturas de morte e
invalidez, com capital idêntico ao valor do empréstimo para garantir a
liquidação da dívida caso o titular fique incapacitado para trabalhar ou venha
a falecer. Já o último deve ser contratado pelo valor de reconstrução do
imóvel, mas há bancos a exigir um valor superior!”
E claro...poupe tempo e trabalho e recorra a pessoas especializadas em encontrar a sua futura casa :)